Semana Santa, o assunto fica por conta do ovo de páscoa e das deliciosas receitas acompanhadas de bacallhau. A espiritualidade que envolve os devotos cristãos, se mistura à gula aos chocolates e ás deliciosas receitas "do peixe" com seus acompanhados.
A religiosidade existe, mas, os comerciais noticiam com veemência os chocolates e os cortes de bacalhau a preços que deixam alguns bolsos à mingua.
É feriado e o encontro numa birosca é inevitável, onde, o assunto é o cardápio e a renovação em cristo gira em torno de choc0lates e bacalhau.
Uns prometendo bacalhau com batatas, outros com abóbora d'água e, outros acolá, noticiando a receita de moqueca de corvina com camarão - do outro lado, receitas com bacalhau norueguês ou do Porto, a preços exorbitantes.
Orações à parte, justificativas também, as rezas matinal confessadas boca a boca entre os presentes se aglomeram às receitas recitadas pelos clientes ou fregueses da birosca. O dono da birosca, Dog, conhecido pela "cara" brilhando de peroba", sem parcimônia, noticia uma receita de bacalhau numa cidade, onde outrora trabalhara - Dog, fala sempre sobre suas passagens sobre outras cidades e serviços variados - um amigo contabiliza o tempo e chega à conclusão que ele, o Dog poderia ter se aposentado há um bom tempo, apesar de seus pouco mais de quarenta anos.
O birosqueiro diz aos clientes ou fregueses que numa dessas cidades por onde passou, trabalhou e morou, tinha um posto de combustível que anexava-se a uma "vendinha", onde se encontrava de quase tudo. Ali, os fregueses, degustavam cachaça da boa, refrigerante e cerveja, acompanhados de bom tira gosto. E para o almoço de última hora, adquiria-se também um bom naco de bacalhau. Talvez, a "vendinha" fosse a loja de conveniência daquela época. E todos diziam alegres, meu almoço foi um tradicional arroz com bacalhau do posto.
Bom, agora a história é outra, onde fregueses e birosqueiro, baixando as portas, ainda discutem o trocadilho: bacalhau do porto ou bacalhau do posto.
A religiosidade existe, mas, os comerciais noticiam com veemência os chocolates e os cortes de bacalhau a preços que deixam alguns bolsos à mingua.
É feriado e o encontro numa birosca é inevitável, onde, o assunto é o cardápio e a renovação em cristo gira em torno de choc0lates e bacalhau.
Uns prometendo bacalhau com batatas, outros com abóbora d'água e, outros acolá, noticiando a receita de moqueca de corvina com camarão - do outro lado, receitas com bacalhau norueguês ou do Porto, a preços exorbitantes.
Orações à parte, justificativas também, as rezas matinal confessadas boca a boca entre os presentes se aglomeram às receitas recitadas pelos clientes ou fregueses da birosca. O dono da birosca, Dog, conhecido pela "cara" brilhando de peroba", sem parcimônia, noticia uma receita de bacalhau numa cidade, onde outrora trabalhara - Dog, fala sempre sobre suas passagens sobre outras cidades e serviços variados - um amigo contabiliza o tempo e chega à conclusão que ele, o Dog poderia ter se aposentado há um bom tempo, apesar de seus pouco mais de quarenta anos.
O birosqueiro diz aos clientes ou fregueses que numa dessas cidades por onde passou, trabalhou e morou, tinha um posto de combustível que anexava-se a uma "vendinha", onde se encontrava de quase tudo. Ali, os fregueses, degustavam cachaça da boa, refrigerante e cerveja, acompanhados de bom tira gosto. E para o almoço de última hora, adquiria-se também um bom naco de bacalhau. Talvez, a "vendinha" fosse a loja de conveniência daquela época. E todos diziam alegres, meu almoço foi um tradicional arroz com bacalhau do posto.
Bom, agora a história é outra, onde fregueses e birosqueiro, baixando as portas, ainda discutem o trocadilho: bacalhau do porto ou bacalhau do posto.
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