Vinte e um de abril não é apenas uma data no calendário do brasileiro, muito mais que isso, um marco de várias histórias. Hoje a memória nos faz lembrar a morte de Tancredo Neves e Tiradentes, bem como do aniversário da nossa capital federal, Brasília, um sonho de Juscelino realizado nos projetos de Niemayer.
A história mais recente nos conta a morte do então Presidente do Brasil, eleito no "último ato" do Colégio Eleitoral, encerrando o Governo Militar no país. Tancredo Neves, um forte combatente das "diretas já", teve o nome aprovado pelo Colégio Eleitoral - como vibrei quando Onaireves com seu voto fez atingir o quórum para emplacar o nome do novo presidente - realizou viagens visando um novo governo brasileiro, tendo percorrido parte da Europa, EUA e América do Sul e às vésperas de receber a faixa presidencial do militar João Figueiredo, uma grave doença não permitiu que o sonho de milhões de brasileiros tornasse realidade, vindo a falecer no dia 21 de abril, há 25 anos.
O governo brasileiro era do povo, mas, José Sarney, o vice de Tancredo, assumiu a presidência, no período da transição para a verdadeira eleição direta, porém, mujito pouco pra se comemorar nesse período, devido ao fiasco governo Sarney.
Há cinquenta anos, 21 de abril de 1960, Juscelino Kubstchek - Presidente JK - acordou com o sonho realizado de transferir a Capital Federal para o cerrado brasileiro. Um projeto arquitetônico de arrancar espantos ao mundo inteiro, nos riscos e rabiscos de Oscar Niemayer, tornou -se realidade com a inauguração de Brasília, após cinco anos de construção. Parabéns à nossa Capital Federal e que tenha força para sucumbir diante de improbidades de inescrupulosos políticos que há muito legislam em causa própria.
Em 1792, no Campo da Lampadosa, no Rio de Janeiro, o inconfidente Joaquim José da Silva Xavier - Tiradentes - foi enforcado e esquartejado. Ele e outros inconfidentes mineiros, conspiraram contra a Corôa Portuguesa devido aos altos impostos cobrado pela corte, em torno de um quinto do ouro extraído das Minas Gerais. Tiradentes um dos líderes dos inconfidentes achava injusto a cobrança extorsiva dos impostos, principalmente na época da "derrama", período da escassez do minério e que a Corôa exigia o imposto atrasado. Foi preso junto com outros inconfidentes, inocentou todos e assumiu o risco que culminou com sua trágica morte.
O feriado de hoje, em homenagem ao mártir, surgiu após um decreto , somente após 150 anos do fato.
O resultado de tê-lo enforcado e em seguida esquartejado, parece surtir efeito até os dias atuais, vejam que entra governo, sai governo e o povo brasileiro é surrupiado em quase 50% na forma de impostos e taxas diretas ou indiretas. Os súditos brasileiros preferem o tradicional "jeitinho". A previdência, nas contas do governo, sempre se encontra sem caixa para pagar o que realmente teria que pagar aos aposentados, também, com tanto dinheiro escondido nas meias, nas cuedas, nos soutians, malas pretas e marrons, realmente o melhor negócio é administrar o Brasil, taxando extorsivamente os súditos, que não se rebelam, temendo a forca nas cordas, porque, a forca já existe nos empréstimos devidos a bancos, financeiras e agiotas.
Viva o 21 de abril!
A história mais recente nos conta a morte do então Presidente do Brasil, eleito no "último ato" do Colégio Eleitoral, encerrando o Governo Militar no país. Tancredo Neves, um forte combatente das "diretas já", teve o nome aprovado pelo Colégio Eleitoral - como vibrei quando Onaireves com seu voto fez atingir o quórum para emplacar o nome do novo presidente - realizou viagens visando um novo governo brasileiro, tendo percorrido parte da Europa, EUA e América do Sul e às vésperas de receber a faixa presidencial do militar João Figueiredo, uma grave doença não permitiu que o sonho de milhões de brasileiros tornasse realidade, vindo a falecer no dia 21 de abril, há 25 anos.
O governo brasileiro era do povo, mas, José Sarney, o vice de Tancredo, assumiu a presidência, no período da transição para a verdadeira eleição direta, porém, mujito pouco pra se comemorar nesse período, devido ao fiasco governo Sarney.
Há cinquenta anos, 21 de abril de 1960, Juscelino Kubstchek - Presidente JK - acordou com o sonho realizado de transferir a Capital Federal para o cerrado brasileiro. Um projeto arquitetônico de arrancar espantos ao mundo inteiro, nos riscos e rabiscos de Oscar Niemayer, tornou -se realidade com a inauguração de Brasília, após cinco anos de construção. Parabéns à nossa Capital Federal e que tenha força para sucumbir diante de improbidades de inescrupulosos políticos que há muito legislam em causa própria.
Em 1792, no Campo da Lampadosa, no Rio de Janeiro, o inconfidente Joaquim José da Silva Xavier - Tiradentes - foi enforcado e esquartejado. Ele e outros inconfidentes mineiros, conspiraram contra a Corôa Portuguesa devido aos altos impostos cobrado pela corte, em torno de um quinto do ouro extraído das Minas Gerais. Tiradentes um dos líderes dos inconfidentes achava injusto a cobrança extorsiva dos impostos, principalmente na época da "derrama", período da escassez do minério e que a Corôa exigia o imposto atrasado. Foi preso junto com outros inconfidentes, inocentou todos e assumiu o risco que culminou com sua trágica morte.
O feriado de hoje, em homenagem ao mártir, surgiu após um decreto , somente após 150 anos do fato.
O resultado de tê-lo enforcado e em seguida esquartejado, parece surtir efeito até os dias atuais, vejam que entra governo, sai governo e o povo brasileiro é surrupiado em quase 50% na forma de impostos e taxas diretas ou indiretas. Os súditos brasileiros preferem o tradicional "jeitinho". A previdência, nas contas do governo, sempre se encontra sem caixa para pagar o que realmente teria que pagar aos aposentados, também, com tanto dinheiro escondido nas meias, nas cuedas, nos soutians, malas pretas e marrons, realmente o melhor negócio é administrar o Brasil, taxando extorsivamente os súditos, que não se rebelam, temendo a forca nas cordas, porque, a forca já existe nos empréstimos devidos a bancos, financeiras e agiotas.
Viva o 21 de abril!
Um comentário:
Quando nasce outro Tiradentes, é sempre eliminado pela nossas próprias leis que nos obriga ao pagamento dos excessivos impostos, enviando para a consumidora Brasília, nossos sacríficios feito por este Brasil afora, vamos dar um basta nisso, quem se oferece a ser o próximo Tiradentes, Lula, Dilma, Serra; duvido que eles aceitem ser levados para forca, sempre vão preferír deixar o povo brasileiro enforcados nos altos impostos, e se divertindo como políticos.
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