Após dois anos do homicídio contra Isabella, a garotinha que foi esganada e em seguida jogada pela janela do sexto andar, do apartamento do pai, o povo comemora a condenação dos indiciados.
Um crime tomado pelo clamor público, virou notícia há dois anos e, agora durante o julgamento de cinco dias, no Fórum Santana, em São Paulo, voltou em cena, na mídia nacional e na porta do Tribunal de Justiça da capital paulista, onde populares se acotovelaram para ver de perto o desfecho de um crime de tamanha brutalidade.
O desempenho do Promotor de Justiça Francisco Cembranelli, que atuou no caso, foi importantíssimo, para esclarecer todos pontos obscuros das investigações, aos jurados que formaram o conselho de sentença presidido pelo Juiz Maurício Fossen.
O pai de Isabella, Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, 01 mês e 10 dias em regime fechado, enquanto a madrasta da criança assassinada, Anna Carolina Jatobá foi condenada também a cumprir pena em regime fechado, por 26 anos e 08 meses - homicídio triplamente qualificado: meio cruel sem chances de defesa contra menor de 14 anos -
O casal Nardoni demonstrou frieza nos depoimentos, negando sempre a autoria do crime, porém, as investigações e contradições dos réus durante os depoimentos, não deixaram dúvidas para o conselho de sentença que optaram por fazer justiça impondo a condenação.
O advogado da defesa já recorreu da sentença, um direito constitucional e, que recorra até aos tribunais do inferno, acredito que não terá sucesso.
Para a sociedade brasileira e toda humanidade que venha tomar conhecimento da notícia desse intrigante fato criminal, o casal Nardoni, pelo bem bem da Justiça Divina, está condenado também pelo sofrimento eterno, pelo fato de ter preferido negar o crime no Inquérito Policial e novamente diante do juri poupular - oportunidade que teve de confessar e pedir perdão, mesmo com a condenação - preferir negar o crime brutal com toda frieza de psicopata. Amém!
Um crime tomado pelo clamor público, virou notícia há dois anos e, agora durante o julgamento de cinco dias, no Fórum Santana, em São Paulo, voltou em cena, na mídia nacional e na porta do Tribunal de Justiça da capital paulista, onde populares se acotovelaram para ver de perto o desfecho de um crime de tamanha brutalidade.
O desempenho do Promotor de Justiça Francisco Cembranelli, que atuou no caso, foi importantíssimo, para esclarecer todos pontos obscuros das investigações, aos jurados que formaram o conselho de sentença presidido pelo Juiz Maurício Fossen.
O pai de Isabella, Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, 01 mês e 10 dias em regime fechado, enquanto a madrasta da criança assassinada, Anna Carolina Jatobá foi condenada também a cumprir pena em regime fechado, por 26 anos e 08 meses - homicídio triplamente qualificado: meio cruel sem chances de defesa contra menor de 14 anos -
O casal Nardoni demonstrou frieza nos depoimentos, negando sempre a autoria do crime, porém, as investigações e contradições dos réus durante os depoimentos, não deixaram dúvidas para o conselho de sentença que optaram por fazer justiça impondo a condenação.
O advogado da defesa já recorreu da sentença, um direito constitucional e, que recorra até aos tribunais do inferno, acredito que não terá sucesso.
Para a sociedade brasileira e toda humanidade que venha tomar conhecimento da notícia desse intrigante fato criminal, o casal Nardoni, pelo bem bem da Justiça Divina, está condenado também pelo sofrimento eterno, pelo fato de ter preferido negar o crime no Inquérito Policial e novamente diante do juri poupular - oportunidade que teve de confessar e pedir perdão, mesmo com a condenação - preferir negar o crime brutal com toda frieza de psicopata. Amém!
2 comentários:
graças primeiro a deus nosso pai e depois a justisa. demorou mas teve o fineu serto, deveria ser asim com todos! que muitas vesis a fanilia di quem mata fica felis. au comtrario da di quem more perdendo um endi querido en quato o criminoso esta souto, queremos paz?
É triste saber que o próprio pai matou a filha, mas fico feliz por terem feito justiça.
Beijos
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