Pensando no título da postagem, fiquei na dúvida: "dar um pum é bom", mas, peido, peidar são vocábulos hilários que aparecem nos dicionários, então, decidi pelo título "Peidar é bom", lata, na bucha.
Bom, antes de chegar ao assunto, uma matéria copiada da ONG DO BARULHO.
O PEIDO - Uma ONG do Barulho
PEIDO.ORG
"Bem-vindo ao site oficial do PEIDO, mantido pela ONG "Peido Livre",
Organização não Governamental na luta pelo peido sem preconceitos. Num
mundo tão acelerado e repleto de problemas das mais diferentes
naturezas, parece até utópico pensar em peidovias, entretanto com quase
liberação do peido no século 21, as PeidoVias irão se tornar uma
realidade e esta é uma das metas da nossa Organização.
A ONG preocupa-se em concientizar o mundo também, que o peido não é um agente emissor de dióxido de carbono como alegado e sim de bióxido, uma variante também conhecida como o "colesterol bom", portanto é zero carbono e zero resíduos."
A ONG preocupa-se em concientizar o mundo também, que o peido não é um agente emissor de dióxido de carbono como alegado e sim de bióxido, uma variante também conhecida como o "colesterol bom", portanto é zero carbono e zero resíduos."
Meu amigo me procurou hoje prá confidenciar uma boa nova. E sem cerimônia foi logo dizendo: Peidar é bom! Foi logo "vomitando" tudo que queria dizer. É que estava num bar, num boteco, coisas dessas, onde o papo rolava descontraído entre todos presentes e inclusive o dono do estabelecimento.
A conversa girava em torno de futebol, política, mulheres bonitas, feias, homens horrorosos e a conversa chegou até em religião. Não foi adiante, alguém disse que a lei garante imunidade de imposto de renda para ...preferiram dar um tempo e mudar o tom das falas, outro alguém disse que é por isso a disputa acirrada da bancada evangélica. Dai a dialética girou em torno de futebol, mulheres e política, uns levantavam o tom, outros preferiam não opinar e ficar naquela de cima do muro, apenas escutando.
O bar, ou o boteco, tinha duas portas e lá dentro, onde os frequentadores exercitavam a cultura - bar, boteco também é cultura - ora um, ora outro, e ora, ora, o dono também acendia um cigarro e as baforadas de fumaça circulava solta bem ali naquel 4 x 5 de paredes sem janelas, apenas porta e banheiro. Melhor local no momento não existia para aquela batalha cultural.
E ele, o meu amigo, que havia chegado a pouco de fora, integrou rapidamente àquela turma e fez seu singelo pedido: uma cachaça com 35 gotas de limão - era cachaça mesmo, não era dipirona - uma cerveja em lata e um "tocim" de barriga light. Estranhou a fumaça dos bastonetes nicotínicos, ali exalada pelos presentes, percebeu logo que todos ignoravam a lei anti tabaco, afinal lei existe não é para cumprida? Tudo bem, disse pro amigo, e ai acelere a conversa, ele calmamente disse que repetiu a dose inicial sem esquecer a cachaça com 35 gotas de limão. Se posicionou na porta do estabelecimento, onde uma leve brisa do outono passeava, se inspirou, não titubeou, deixou escapulir um finório peidim. Na realidade, um peidaço, daqueles que sai parecendo uma fumacinha de cores exóticas e odor variado, enxofre com vinagre e água sanitária. Continuou ironicamente participando da conversa, na porta, de pé, de onde avistava os outros tentando se socorrer pedindo para alguém ligar o ventilador que, ligado, despejou aquela fumaça peidoral por todo estabelecimento. Saiu tranquilo deixando no ar, além do cheiro, o dito popular ..."prá quem sabe ler, um pinto é letra", então, fumaça de cigarro prá cá, pum prá lá.Peidar é bom! Encerrou ele a conversa.
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