Certos amigos, do tipo unha e carne, sempre se encontravam para solucionar seus problemas e até mesmo sair do campo duvidoso sobre alguns assuntos.
Apesar de um deles deter maiores conhecimentos sobre as coisas, isso não atrapalhava a relação entre ambos. E, dessa forma levavam a vida, numa irmandade de impressionar terceiros, ao ponto de chamar atenção de gregos e troianos.
Certo dia, o amigo de menor ciência das coisas, confidenciou ao outro, que, iria ter que passar sobre o tal exame de “prósta”, sendo que o doutor lhe explicara os procedimentos a serem realizados. De forma que estava um pouco assustado e descrente dessa notícia de mau gosto.
O sabichão logo se prontificou para melhores explicações sobre o exame clínico, no intuito de acalmar o velho amigo. Foi logo dizendo que o médico iria realizar uns exames preliminares e depois daria um toque no reto do amigo, coisa passageira e necessária. Afinal ele que era um garanhão, não poderia negar fogo, por falta de realizar delicado exame. Aproveitou também para lhe dizer que o nome correto era próstata.
Convencido pelo que deveria passar, mas, ainda discordando da fórmula mágica, uma vez que, em pleno século XXI, não houvesse um modo menos doloroso, disse que iria enfrentar “esse pesadelo”, mas, poderia ter certeza o amigo, de que não deixaria de aprontar pra cima desse doutor.
Não tendo outra saída, compareceu ao consultório, no dia e horário marcados, bastante apreensivo, o jeito foi enfrentar a “onça”.
Do consultório à casa do amigo, foi um pulo. Do outro lado, o grande amigo também estava ansioso para saber como as coisas aconteceram. Foi logo dizendo: não disse que iria aprontar com aquele doutorzinho! No dia anterior fiz questão de jantar uma feijoada com bastante “trupicão”, acompanhada de vinho jurubeba. De quebra, não dormi antes de beber um bom copo (duplo) de leite gordo. Foi na mosca, na hora que o doutor saiu dos “entretantos”, “buzuntou” o dedo na vaselina e cutucou o dedo no meu reto, foi como uma metralhadora giratória: roupas brancas do médico e consultório todo respingado e, pelo visto, devem estar ainda pintando tudo de novo lá clínica. “Num falei amigo, que iria aprontar?”
Apesar de um deles deter maiores conhecimentos sobre as coisas, isso não atrapalhava a relação entre ambos. E, dessa forma levavam a vida, numa irmandade de impressionar terceiros, ao ponto de chamar atenção de gregos e troianos.
Certo dia, o amigo de menor ciência das coisas, confidenciou ao outro, que, iria ter que passar sobre o tal exame de “prósta”, sendo que o doutor lhe explicara os procedimentos a serem realizados. De forma que estava um pouco assustado e descrente dessa notícia de mau gosto.
O sabichão logo se prontificou para melhores explicações sobre o exame clínico, no intuito de acalmar o velho amigo. Foi logo dizendo que o médico iria realizar uns exames preliminares e depois daria um toque no reto do amigo, coisa passageira e necessária. Afinal ele que era um garanhão, não poderia negar fogo, por falta de realizar delicado exame. Aproveitou também para lhe dizer que o nome correto era próstata.
Convencido pelo que deveria passar, mas, ainda discordando da fórmula mágica, uma vez que, em pleno século XXI, não houvesse um modo menos doloroso, disse que iria enfrentar “esse pesadelo”, mas, poderia ter certeza o amigo, de que não deixaria de aprontar pra cima desse doutor.
Não tendo outra saída, compareceu ao consultório, no dia e horário marcados, bastante apreensivo, o jeito foi enfrentar a “onça”.
Do consultório à casa do amigo, foi um pulo. Do outro lado, o grande amigo também estava ansioso para saber como as coisas aconteceram. Foi logo dizendo: não disse que iria aprontar com aquele doutorzinho! No dia anterior fiz questão de jantar uma feijoada com bastante “trupicão”, acompanhada de vinho jurubeba. De quebra, não dormi antes de beber um bom copo (duplo) de leite gordo. Foi na mosca, na hora que o doutor saiu dos “entretantos”, “buzuntou” o dedo na vaselina e cutucou o dedo no meu reto, foi como uma metralhadora giratória: roupas brancas do médico e consultório todo respingado e, pelo visto, devem estar ainda pintando tudo de novo lá clínica. “Num falei amigo, que iria aprontar?”
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