quinta-feira, 23 de julho de 2009

A arbitragem no futebol brasileiro



Não é de hoje que venho alertando para o baixo nível da arbitragem brasileira, onde a falta de critério, má conduta, ou mesmo "ruindade" dos árbitros, acabam por fabricar resultados inesperados de certas partidas.
Sempre aparece um "soprador de latinha" que não mede esforço em aplicar cartão vermelho por uma falta, talvez nem violenta e, depois, amarela outro e com medo de aplicar o vermelho, leva na conversa. É a técnica do "jeitinho brasileiro", essa porqueira que atravessa séculos em terras tupiniquim. Árbitro não tem que conversar com jogador, sua linguagem é o cartão: amarelo ou vermelho, partiu para a conversa, claro, está fazendo média.
Agora a grande mídia está dando o grito, afinal, clubes paulistas e cariocas estão se sentindo prejudicados pelas arbitragens, seja por incompetência ou falta de conhecimento das regras. O certo é que falta um critério para uniformizar ou pelo menos tentar a uniformização da arbitragem. Ao final o clube prejudicado, grita, esperneia e acaba ficando no prejuizo e, ele, o homem do apito, passa impune. Até parece que o juiz, soprador de latinha, também é imune de punição, igual aqueles gravatinhas lá do Congresso Brasileiro.
É só prestar atenção e ver que, ultimamente o beneficiado tem sido o Corinthians, que já levou o campeonato brasileiro no apito e tem recebido benesses da juizada. Eta Brasil difícil. Nem o futebol escapa da corrupção. Isso é uma b*#*@!

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