Dezenove de março, dia de São José, diz o folclore que também é o dia das enchentes. das goiabas. Por aqui, apesar do tempo se encontrar nublado, não há indícios de enchentes, ainda bem. A chuva caiu pesada mesmo, no dia anterior, pela tarde, conforme previsões da metereologia.
Aliás, desafiando a metereologia, São José parece ter aderido a tal globalização e, em conjunto com São Pedro, distribuiu chuvas pelo território brasileiro com direito a inundações, desde o fim de ano. Portano, as cheias, as inundações não obedecem o nosso folclore mais. "É a globalização dos santos nas suas armações contra o homem que agride a natureza".
Fim de ano, às vésperas do natal, tivemos fortes chuvas com inundações, no território mineiro, carioca e paulista. Nas proximidades do carnaval, Santa Catarina provou o veneno das fortes chuvas e foi também, vítima das destruições causadas pelas chuvas. Agora, mais recentemente, Rio Grande do Sul e novamente São Paulo enfrentaram esses problemas ligados aos fenômenos da natureza. Vamos agradecer aos santos das chuvas, pedindo redução nos volumes dessas águas, porque já estão de bom tamanho os estragos e fazendo-lhes entender que "captamos a mensagem: vamos cuidar da natureza e não agredí-la". As últimas chuvas não obedeceram as previsões metereológicas, podendo se dizer que São Pedro e São José, batendo a mão no peito bradaram: aqui quem manda sou eu!
Aliás, desafiando a metereologia, São José parece ter aderido a tal globalização e, em conjunto com São Pedro, distribuiu chuvas pelo território brasileiro com direito a inundações, desde o fim de ano. Portano, as cheias, as inundações não obedecem o nosso folclore mais. "É a globalização dos santos nas suas armações contra o homem que agride a natureza".
Fim de ano, às vésperas do natal, tivemos fortes chuvas com inundações, no território mineiro, carioca e paulista. Nas proximidades do carnaval, Santa Catarina provou o veneno das fortes chuvas e foi também, vítima das destruições causadas pelas chuvas. Agora, mais recentemente, Rio Grande do Sul e novamente São Paulo enfrentaram esses problemas ligados aos fenômenos da natureza. Vamos agradecer aos santos das chuvas, pedindo redução nos volumes dessas águas, porque já estão de bom tamanho os estragos e fazendo-lhes entender que "captamos a mensagem: vamos cuidar da natureza e não agredí-la". As últimas chuvas não obedeceram as previsões metereológicas, podendo se dizer que São Pedro e São José, batendo a mão no peito bradaram: aqui quem manda sou eu!
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