sábado, 9 de agosto de 2008

O ESCRITO PARA O DIA DOS PAIS.





O “Dia do Pai” tem origem na Babilônia, há mais de quatro mil anos. Um jovem chamado Elmesu Moldou esculpiu em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seus pais. Certamente, esse desejo de filho para pai, permanece no seio da família até os dias atuais. A idéia foi de criar datas para fortalecer os laços familiares e respeito por aqueles que nos deram à vida, tal como a mãe, o pai.
No Brasil, o dia é celebrado no segundo domingo de agosto, por motivos comerciais, diferente, portanto, da comunidade americana e da Européia.
Hodiernamente temos um pai diferente daquele ditador de regras, diferente daquele que chega do serviço e desmonta no sofá, aguardando um dos filhos ou a mãe deles para retirar-lhe os calçados, uma leve massagem nos pés, esses paparicos.
Um pai diferente mesmo, ainda de gravata, vai direto pra cozinha, uma receitinha fácil, prepara o jantar ou, quando não faz isso, lava os vasilhames, os talheres. Coisa de pai moderno.
E neste segundo domingo de agosto, dia 10, é o dia X da questão e todos estão atentos às comemorações, pois, a mídia não deixa por menos e sugere os presentes: relógio de pulso, aparelho de som para casa, som automotivo, celular (esse é imbatível) e outros badulaques. Não tenham receio, o presente é apenas o complemento, o importante mesmo, é lembrar e, um forte e carinhoso abraço vale muito.
Bom, se ainda assim, estiver em dúvidas quanto ao presente, não vacile, não invente, seja apenas criativo e simplesmente monte um kit tradicional desde os velhos tempos: um pente flamengo, um par de meias, uma caixa de lenço presidente, uma cueca (pode ser hering), um creme para barbear, uma colônia pós-barba.
Depois é só abraça-lo e dizer: embora, às vezes não te entendo e não te compreendo, no fundo eu TE ENTENDO, TE COMPREENDO.
FELIZ DIA DOS PAIS! ABRAÇÃO PARA TODOS, FALOU PAPAI!

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