Vinte e nove de agosto, dia especial, dedicado nacionalmente ao combate ao fumo.
Opiniões de estudiosos dizem que o aumento do preço do cigarro ajuda inibir o vício, principalmente nas camadas mais jovens. Na realidade não sabemos até onde essa conclusão é verdadeira, pois, como nosso país é campeão na cobrança de impostos, um produto com preço aviltado, indiretamente contribui para uma maior arrecadação via carga tributária. E, pior ainda, mais indiretamente ou mesmo diretamente, serve para os nobres deputados e senadores fingirem que trabalham lá em Brasília, ao passo que lhe são abertos novos horizontes para desvio de verbas. Daí a pergunta: maiores preços vem inibir o vício ou engordar ainda mais a improbidade da grande massa de imorais homens públicos que andam por ai?
Acredito que o investimento maior deveria ser na educação, via escolas, principalmente no ensino fundamental. Logicamente o tempo para estudos deveria ocorrer em tempo integral em todas as escolas, seja pública, seja privada. Partindo desse princípio, poderíamos obter, num prazo médio, uma nação jovem mais consciente, que viria ter capacidade de discernir o bom do mal, enquanto hodiernamente, nossos jovens são levados pela publicidade capitalista.
O cigarro é uma droga lícita comercializada facilmente nos pontos de vendas e a fiscalização é satânica ao fingir que fiscaliza. Menores de idade compram livremente esse “bastonete nicotínico”, sem que os comerciantes sejam molestados ou punidos pelos que deveriam fiscalizar em nome da lei. Com isso, o vício surge precocemente, pois deixa ao adolescente a sensação de status.
Poucos sabem, mas, na composição final de um cigarro é encontrada centenas de aditivos químicos e alguns deles tão tóxicos que são proibidos de serem despejados em aterros.
A fumaça do cigarro torna atraente ao fumante ativo e até mesmo ao passivo, porém, aquela espiral fumegante está repleta de substâncias nocivas à saúde, dentre elas, acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido, várias delas cancerígenas.
Por favor, me deixem respirar!
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Opiniões de estudiosos dizem que o aumento do preço do cigarro ajuda inibir o vício, principalmente nas camadas mais jovens. Na realidade não sabemos até onde essa conclusão é verdadeira, pois, como nosso país é campeão na cobrança de impostos, um produto com preço aviltado, indiretamente contribui para uma maior arrecadação via carga tributária. E, pior ainda, mais indiretamente ou mesmo diretamente, serve para os nobres deputados e senadores fingirem que trabalham lá em Brasília, ao passo que lhe são abertos novos horizontes para desvio de verbas. Daí a pergunta: maiores preços vem inibir o vício ou engordar ainda mais a improbidade da grande massa de imorais homens públicos que andam por ai?
Acredito que o investimento maior deveria ser na educação, via escolas, principalmente no ensino fundamental. Logicamente o tempo para estudos deveria ocorrer em tempo integral em todas as escolas, seja pública, seja privada. Partindo desse princípio, poderíamos obter, num prazo médio, uma nação jovem mais consciente, que viria ter capacidade de discernir o bom do mal, enquanto hodiernamente, nossos jovens são levados pela publicidade capitalista.
O cigarro é uma droga lícita comercializada facilmente nos pontos de vendas e a fiscalização é satânica ao fingir que fiscaliza. Menores de idade compram livremente esse “bastonete nicotínico”, sem que os comerciantes sejam molestados ou punidos pelos que deveriam fiscalizar em nome da lei. Com isso, o vício surge precocemente, pois deixa ao adolescente a sensação de status.
Poucos sabem, mas, na composição final de um cigarro é encontrada centenas de aditivos químicos e alguns deles tão tóxicos que são proibidos de serem despejados em aterros.
A fumaça do cigarro torna atraente ao fumante ativo e até mesmo ao passivo, porém, aquela espiral fumegante está repleta de substâncias nocivas à saúde, dentre elas, acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido, várias delas cancerígenas.
Por favor, me deixem respirar!
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