Logo após o descobrimento do Brasil pelos portugueses, outros povos se atracaram por aqui com suas embarcações, em busca de um metal precioso que era o ouro.
Além dos portugueses, holandeses, franceses e ingleses se incumbiram de distribuir fartamente para o resto do mundo, o ouro verde-amarelo. Para isso utilizaram o dito popular que não é mérito de nosso povo: achado não é roubado.
Passado séculos, o brasileiro acreditou que poderia repatriar parte dessa preciosidade que fora surrupiada do solo da mãe gentil para se transformar em ricos adornos de príncipes, reis e suas escravas sexuais.
Na ânsia de repatriar o ouro roubado, o esporte olímpico foi incentivado a reconquistar o que já era do povo brasileiro, através das medalhas de ouro, prêmio máximo nas competições olímpicas.
A guerra desta vez foi travada em Pequim, mas, infelizmente as conquistas não foram o que se esperava a nação brasileira, que tem de se contentar com algumas migalhas de prata e bronze.
E, lá em Pequim, as dificuldades para alcançar o ouro se transformaram numa terrível amargura. O futebol feminino bem que tentou, mas a preparação em cima da hora justificou a prata. Já o masculino, esse, uma vergonha de ordem administrativa. O vôlei de praia nos faz reportar outro dito popular: ....e morreu na praia. Outras modalidades passaram despercebidas de tão pífia a participação.
Ouro mesmo, em medida racionada, surgiu com a natação masculina e salto a distância na modalidade feminina. E, com direito até mesmo a orgasmo, a incontestável conquista do vôlei feminino com Fofão e outras fofuras, trazendo alegria e largo sorriso no rosto desconfiado do brasileiro.
Olha a mulherada tomando conta ai minha gente. Servirá isso de incentivo para a Marta (Suplicy) e Dilma Roussef? O tempo dirá. Parabéns meninas do vôlei.
Além dos portugueses, holandeses, franceses e ingleses se incumbiram de distribuir fartamente para o resto do mundo, o ouro verde-amarelo. Para isso utilizaram o dito popular que não é mérito de nosso povo: achado não é roubado.
Passado séculos, o brasileiro acreditou que poderia repatriar parte dessa preciosidade que fora surrupiada do solo da mãe gentil para se transformar em ricos adornos de príncipes, reis e suas escravas sexuais.
Na ânsia de repatriar o ouro roubado, o esporte olímpico foi incentivado a reconquistar o que já era do povo brasileiro, através das medalhas de ouro, prêmio máximo nas competições olímpicas.
A guerra desta vez foi travada em Pequim, mas, infelizmente as conquistas não foram o que se esperava a nação brasileira, que tem de se contentar com algumas migalhas de prata e bronze.
E, lá em Pequim, as dificuldades para alcançar o ouro se transformaram numa terrível amargura. O futebol feminino bem que tentou, mas a preparação em cima da hora justificou a prata. Já o masculino, esse, uma vergonha de ordem administrativa. O vôlei de praia nos faz reportar outro dito popular: ....e morreu na praia. Outras modalidades passaram despercebidas de tão pífia a participação.
Ouro mesmo, em medida racionada, surgiu com a natação masculina e salto a distância na modalidade feminina. E, com direito até mesmo a orgasmo, a incontestável conquista do vôlei feminino com Fofão e outras fofuras, trazendo alegria e largo sorriso no rosto desconfiado do brasileiro.
Olha a mulherada tomando conta ai minha gente. Servirá isso de incentivo para a Marta (Suplicy) e Dilma Roussef? O tempo dirá. Parabéns meninas do vôlei.
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