Antes que me questionem, um aviso: sei que olimpíada não é apenas futebol, mas, o comentário aqui se restringe à maior paixão do brasileiro quando se trata de esporte.
O sonho do ouro olímpico no futebol não foi adiado, apenas continua, afinal, a conquista é que por mais uma vez foi adiada.
Não fosse a ânsia de todos pela conquista do ouro olímpico, talvez as comemorações pelas vitórias da prata no futebol feminino e bronze no masculino tivessem um ar alegre com sorriso de satisfação. Ao revés, a melancolia de atletas se estampou em seus rostos, como se uma medalha olímpica de prata e bronze não merecesse aplausos.
Claro que merecem aplausos e até mesmo “tietagem”, quem não os merece, são os diretores interesseiros que comandam as entidades esportivas do nosso planeta futebol aqui do Brasil.
As meninas, mais uma vez sob o comando de Marta e Cristiane, lutaram pelo ouro, muito embora, devessem ter jogado o tempo normal do prélio de forma mais agressiva. Contra suas pretensões, tiveram ainda, uma barreira intransponível: a linda atleta americana que atuou no gol. Sua beleza a transformou numa gigante debaixo das traves ianque que culminou no título olímpico para o Tio Sam e a prata para nossas heroínas.
Já os marmanjos, jogaram descontraídos e ferraram a Bélgica, garantindo a medalha de bronze, o que foi até demais para uma equipe que atuou todas as partidas com a “carta branca” Ronaldinho Gaúcho, atrapalhando mais que ajudando.
A nós brasileiros cabe como consolo, colocar no peito uma medalha diferente: A MEDALHA DE NOSSA SENHORA APARECIDA, nossa padroeira, suplicando-lhe ajuda, pois, daqui a quatro anos tem mais.
O sonho do ouro olímpico no futebol não foi adiado, apenas continua, afinal, a conquista é que por mais uma vez foi adiada.
Não fosse a ânsia de todos pela conquista do ouro olímpico, talvez as comemorações pelas vitórias da prata no futebol feminino e bronze no masculino tivessem um ar alegre com sorriso de satisfação. Ao revés, a melancolia de atletas se estampou em seus rostos, como se uma medalha olímpica de prata e bronze não merecesse aplausos.
Claro que merecem aplausos e até mesmo “tietagem”, quem não os merece, são os diretores interesseiros que comandam as entidades esportivas do nosso planeta futebol aqui do Brasil.
As meninas, mais uma vez sob o comando de Marta e Cristiane, lutaram pelo ouro, muito embora, devessem ter jogado o tempo normal do prélio de forma mais agressiva. Contra suas pretensões, tiveram ainda, uma barreira intransponível: a linda atleta americana que atuou no gol. Sua beleza a transformou numa gigante debaixo das traves ianque que culminou no título olímpico para o Tio Sam e a prata para nossas heroínas.
Já os marmanjos, jogaram descontraídos e ferraram a Bélgica, garantindo a medalha de bronze, o que foi até demais para uma equipe que atuou todas as partidas com a “carta branca” Ronaldinho Gaúcho, atrapalhando mais que ajudando.
A nós brasileiros cabe como consolo, colocar no peito uma medalha diferente: A MEDALHA DE NOSSA SENHORA APARECIDA, nossa padroeira, suplicando-lhe ajuda, pois, daqui a quatro anos tem mais.
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