Há poucos dias narrei um fato bisonho de arbitragem das inequecíveis partidas de futsal na AABB. Hoje, retorno ao "local", porém, no campinho de pelada que existia na parte baixa da sede campestre do clube abebeano aqui em Raul Soares.
Memoráveis raxas naquele campinho que dividia o condomínio com o leito do Rio Santana e em dias de nervosismo não media esforços para invadir o gramado.
Aos sábados e domingos, cinco, até sete equipes se revezavam no raxão e houve dia em que a disputa se resumia em dois times, mesmo que ali naquele pequeno espaço abrigasse até 12 peladeiros para cada lado. Uma loucura inesquecível que ninguém gostava de perder.
Difícil, quase impossível derrotar uma equipe que do seu lado tivesse dois metralhas, principalmente se os dois fossem os gêmeos Renato e Reinaldo Almeida Cesar. Atletas da família "brechó" que se destacavam pela garra, pela vontade de vencer e, como não havia juiz, geralmente quem falasse mais alto estava sempre certo. Dai ouvia sempre, bola nossa, empurrão deles valia, era apenas de corpo e assim se desenrolava a peleja até que a redonda - bola dente de leite, todos descalços - caia no Rio Santana, rapidamente, o saudoso Comodoro disputava no par ou impar com Soares, quem mergulharia na captura da bola.
O pior viria por acontecer, eu recém chegado de Tarumirim, resolvi bater de goleiro, catava todas e o time dos irmãos Almeida não conseguia mandar nosso time pro vinagre até que surgiu um córner para o time deles. A bola foi arremessada na copa da árvore que fazia uma boa sombra debaixo das traves e por alguns segundos ficou ali...repentinamente cai e me lembreu de um grande goleiro "Yashim", num vôo descontrolado abracei "a criança"...os impiedosos metralhas, disputaram o lance e, de barrigadas em barrigadas, empurrões, chutinhos no meu calcanhar me mandaram para o fundo das redes com bola e tudo. Resultado: gggoooooooooooooolllllllllllllllllllllllllllllllll mais que legal, era do time dos metralhas, venceram a partida por 1 x 0 com aquele golaço.
Depois, só gargalhadas e loiras geladas, sensacional aquele domingo, aquela inesquecível pelada.
Memoráveis raxas naquele campinho que dividia o condomínio com o leito do Rio Santana e em dias de nervosismo não media esforços para invadir o gramado.
Aos sábados e domingos, cinco, até sete equipes se revezavam no raxão e houve dia em que a disputa se resumia em dois times, mesmo que ali naquele pequeno espaço abrigasse até 12 peladeiros para cada lado. Uma loucura inesquecível que ninguém gostava de perder.
Difícil, quase impossível derrotar uma equipe que do seu lado tivesse dois metralhas, principalmente se os dois fossem os gêmeos Renato e Reinaldo Almeida Cesar. Atletas da família "brechó" que se destacavam pela garra, pela vontade de vencer e, como não havia juiz, geralmente quem falasse mais alto estava sempre certo. Dai ouvia sempre, bola nossa, empurrão deles valia, era apenas de corpo e assim se desenrolava a peleja até que a redonda - bola dente de leite, todos descalços - caia no Rio Santana, rapidamente, o saudoso Comodoro disputava no par ou impar com Soares, quem mergulharia na captura da bola.
O pior viria por acontecer, eu recém chegado de Tarumirim, resolvi bater de goleiro, catava todas e o time dos irmãos Almeida não conseguia mandar nosso time pro vinagre até que surgiu um córner para o time deles. A bola foi arremessada na copa da árvore que fazia uma boa sombra debaixo das traves e por alguns segundos ficou ali...repentinamente cai e me lembreu de um grande goleiro "Yashim", num vôo descontrolado abracei "a criança"...os impiedosos metralhas, disputaram o lance e, de barrigadas em barrigadas, empurrões, chutinhos no meu calcanhar me mandaram para o fundo das redes com bola e tudo. Resultado: gggoooooooooooooolllllllllllllllllllllllllllllllll mais que legal, era do time dos metralhas, venceram a partida por 1 x 0 com aquele golaço.
Depois, só gargalhadas e loiras geladas, sensacional aquele domingo, aquela inesquecível pelada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário