As grandes cidades brasileiras sofrem com o “câncer” instalado em suas vias de trânsito, que é a incapacidade para absorver tantos veículos em circulação.
O rodízio de veículos é apenas um paliativo, minimizando muito pouco a situação caótica do trânsito nos grandes centros, gerando novos problemas para a máquina administrativa governamental.
Para fiscalizar o rodízio de veículos, cria novas secretarias e, pelo jeito que a coisa se arrasta no país, gera também uma nova fonte de corrupção. Afinal, o brasileiro (uma massa bem graúda) acredita que o “jeitinho” nascido por aqui é a solução para tudo, é a educação que os governos têm dado a todos, indistintamente.
Ainda, nos tempos (infelizes) da ditadura, conforme algumas fontes da imprensa da época, em certo gabinete do governo, reuniram-se políticos (já bem canalhas àquela época) e empresários (espertalhões naquele momento) para dar um fim ao transporte ferroviário. Os investimentos seriam zerados para esse tipo de transporte e seriam redirecionados para as rodovias. Grandes indústrias automobilísticas foram instaladas no país. Muito bom, para eles, pois, isso poderia ter ocorrido sem menosprezar o transporte ferroviário.
E, hoje ainda acredito que a solução seria esse tipo de transporte. Já imaginaram uma locomotiva apenas e respectiva composição transportando um número de passageiros(com conforto e luxo) que ocupariam vinte ônibus desses moderníssimos? E quantos veículos pequenos? Ainda, outra locomotiva na mesma situação transportando materiais de consumo que ocupariam quantas carretas?
Mas esse pensamento jamais entrará nos miolos dos políticos, pois, essa reviravolta seria um trabalho a médio ou longo prazo e, com isto, os investimentos não seriam transformados em “balcão de corrupção” assim como nas obras imediatas que eles aprovam dia-a-dia nos seus gabinetes.
Com essas soluções fáceis de nossos políticos, não demora, os pedestres também serão obrigados a aderir o tal rodízio, conforme o final do CPF. Êta brasilzinho danado sô!
O rodízio de veículos é apenas um paliativo, minimizando muito pouco a situação caótica do trânsito nos grandes centros, gerando novos problemas para a máquina administrativa governamental.
Para fiscalizar o rodízio de veículos, cria novas secretarias e, pelo jeito que a coisa se arrasta no país, gera também uma nova fonte de corrupção. Afinal, o brasileiro (uma massa bem graúda) acredita que o “jeitinho” nascido por aqui é a solução para tudo, é a educação que os governos têm dado a todos, indistintamente.
Ainda, nos tempos (infelizes) da ditadura, conforme algumas fontes da imprensa da época, em certo gabinete do governo, reuniram-se políticos (já bem canalhas àquela época) e empresários (espertalhões naquele momento) para dar um fim ao transporte ferroviário. Os investimentos seriam zerados para esse tipo de transporte e seriam redirecionados para as rodovias. Grandes indústrias automobilísticas foram instaladas no país. Muito bom, para eles, pois, isso poderia ter ocorrido sem menosprezar o transporte ferroviário.
E, hoje ainda acredito que a solução seria esse tipo de transporte. Já imaginaram uma locomotiva apenas e respectiva composição transportando um número de passageiros(com conforto e luxo) que ocupariam vinte ônibus desses moderníssimos? E quantos veículos pequenos? Ainda, outra locomotiva na mesma situação transportando materiais de consumo que ocupariam quantas carretas?
Mas esse pensamento jamais entrará nos miolos dos políticos, pois, essa reviravolta seria um trabalho a médio ou longo prazo e, com isto, os investimentos não seriam transformados em “balcão de corrupção” assim como nas obras imediatas que eles aprovam dia-a-dia nos seus gabinetes.
Com essas soluções fáceis de nossos políticos, não demora, os pedestres também serão obrigados a aderir o tal rodízio, conforme o final do CPF. Êta brasilzinho danado sô!
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