Jogando na noite anterior em Potosi, em estádio localizado a 4.100 mts.de altitude, o Cruzeiro após estar vencendo a partida, cedeu ao empate, na sua primeira partida da pré-Libertadores. Sobre prática de esportes numa altitude dessa, bem que a FIFA tentou proibir, mas o "chorôrô" falou mais alto, assim assistimos a partidas de futebol como a de ontem entre Cruzeiro x Real Potosi, onde a beleza do futebol fica em segundo ou mesmo terceiro plano.
Quanto ao jogo, a Raposa entrou em campo preparada para os efeitos extras do ar, conseguiu um gol nos primeiros minutos com Wellington Paulista, estava bem na partida, dominava e criava chances, até que Gilberto conseguiu sua expulsão. Uma atitude infantil de revide do meia cruzeirense, levou cartão vermelho após aplicar um verdadeiro "gancho" - de fazer inveja em qualquer boxeador - no adversário. Ainda assim, os celestes terminaram com vantagem no marcador até o encerramento da primeira etapa e mandando no jogo.
Adilson Batista retornou com seus comandados para a segunda etapa de forma cautelosa e o goleiro celeste - Fábio - tornou-se o personagem da partida com grandes defesas, devido a natural pressão colombiana. O árbitro chileno bem que poupou vermelho para os adversários do Cruzeiro, pois revezavam em "bater" nos atacantes celestes.
A poucos minutos do final da partida, a equipe colombiana chegou ao empate e a presença de Fábio foi importante para o resultado de 1 x 1.
A segunda partida será realizada na próxima quarta-feira - 03/02 - no Mineirão e o empate sem gols beneficia o Cruzeiro.
Quanto ao jogo, a Raposa entrou em campo preparada para os efeitos extras do ar, conseguiu um gol nos primeiros minutos com Wellington Paulista, estava bem na partida, dominava e criava chances, até que Gilberto conseguiu sua expulsão. Uma atitude infantil de revide do meia cruzeirense, levou cartão vermelho após aplicar um verdadeiro "gancho" - de fazer inveja em qualquer boxeador - no adversário. Ainda assim, os celestes terminaram com vantagem no marcador até o encerramento da primeira etapa e mandando no jogo.
Adilson Batista retornou com seus comandados para a segunda etapa de forma cautelosa e o goleiro celeste - Fábio - tornou-se o personagem da partida com grandes defesas, devido a natural pressão colombiana. O árbitro chileno bem que poupou vermelho para os adversários do Cruzeiro, pois revezavam em "bater" nos atacantes celestes.
A poucos minutos do final da partida, a equipe colombiana chegou ao empate e a presença de Fábio foi importante para o resultado de 1 x 1.
A segunda partida será realizada na próxima quarta-feira - 03/02 - no Mineirão e o empate sem gols beneficia o Cruzeiro.
Um comentário:
A questão da altitude é complicado julgar, pois analisando pelo outro lado, não acho justo que um time seja privado de jogar em seus domínios e diante da sua torcida. Falaram que prejudica, mas no final das contas não ficou nada provado.
Quanto ao jogo, o Cruzeiro dominava o jogo e só sedeu o empate no final da etapa complementar porque o time teve que correr desde os 20 minutos iniciais com um a menos, devido a infantilidade de um dos jogadores mais experientes do elenco: o meia Gilberto. Se não fosse isso, acho que o Cruzeiro sairia com a vitória. Ainda bem que como de costume, jogadores que cometem uma falha dessa costumam ser multados. Com o nosso camisa 10 não foi diferente.
Análise perfeita, quando disse que o Fábio jogou muito, pois na hora que o time pregou, se nã fosse ele, a vaca tinha ido pro brejo. Contudo, o empate foi um execelente resultado, uma vez que a equipe boliviana é muito fraca e se posiciona muito mal dentro de campo( vide os 11 impedimentos no jogo). Sem a altitude e com o Mineirão lotado, creio ser uma presa muito fácil para o Cruzeiro, pois falta muita técnica ao Potsí. Como disse o excelente comentarista Lédio Carmona, do Sportv, não é exagero falar que a equipe celeste já esteja classificada e que em BH não seria nada demais uma goleada no time do bigodudo (Sérgio Apaza técnico do Potsí). A única coisa que deve ser bom para aqueles lados de lá, deve ser a cerveja deles, Potosina, que eu já escutei vários elogios. Abraço pai!
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