(Cipriano fazendo a própria barba no banheiro)
Senhor Cipriano, cidadão de boa índole, muito bem casado com Dona Zildete, os dois, formam uma linda prole junto com seus três filhos. Ele tira o sustento da família trabalhando de barbeiro e cabeleireiro no salão “Príncipe Danilo”, o melhor da pacata cidade onde vivem. Por sua vez, Dona Zildete é costureira e ganha alguns trocados reformando roupas para as madames e respectivas famílias. Os filhos do casal, duas lindíssimas moças, a mais velha com dezessete anos e a outra comemorou seus quinze anos a menos de um mês. Bárbara foi a primeira a conhecer o lar de Cipriano e Zildete, sendo que a debutante recebeu no batismo o nome de Berenice. Já o rapazola conta com doze anos e por escolha dos padrinhos tem registrado no Cartório de Registro de Pessoas Naturais da cidade o nome de Eliezer.
Modesta e bem equipada, a casa da família Silva Oliveira, descentes de portugueses, localiza-se na rua dos trabalhadores, onde aos domingos, familiares e amigos se reúnem sagradamente para um suculento churrasco regado a refrigerantes e vinhos.
O patriarca da família não deseja que seus filhos sigam a profissão dos pais e assim, a tríade dos Silva Oliveira, ficam por conta dos estudos. Orgulho da família, pois, as referências da Escola Estadual Professor Franklin são exatamente Eliezer, Berenice e Bárbara.
Os filhos auxiliam a mãe nos afazeres domésticos, afinal, cabe a mulher, essa heroína, além de trabalhar a costura profissionalmente, cuidar da casa.
Após tantos anos de alegria e satisfação, Cipriano, de uns tempos para cá, anda as voltas com a mulher e filhos. Entre um corte de cabelo e outro, reclama Cipriano que a família assistindo ao Jornal Nacional na TV, ouviu falar sobre nepotismo. E durante o churrasco que acontece sempre aos domingos, seus familiares passaram a reclamar do patriarca que nomeou a esposa para, além dos serviços de costureira, arranjar a casa, o preparo do café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar, lavar e passar a roupa de todos. As filhas foram automaticamente nomeadas assistentes da mãe e ao rapaz, coube a incumbência de cuidar do pequeno jardim à frente da casa e o quintal.
O clã Silva Oliveira, está vivendo em polvorosa, os nomeados aos cargos destinados aos serviços domésticos exigem de Cipriano a exoneração de todos, cumprindo a nova Lei Federal que proíbe nepotismo e, para eles, a regra vale para o lar dos Silva Oliveira.
Modesta e bem equipada, a casa da família Silva Oliveira, descentes de portugueses, localiza-se na rua dos trabalhadores, onde aos domingos, familiares e amigos se reúnem sagradamente para um suculento churrasco regado a refrigerantes e vinhos.
O patriarca da família não deseja que seus filhos sigam a profissão dos pais e assim, a tríade dos Silva Oliveira, ficam por conta dos estudos. Orgulho da família, pois, as referências da Escola Estadual Professor Franklin são exatamente Eliezer, Berenice e Bárbara.
Os filhos auxiliam a mãe nos afazeres domésticos, afinal, cabe a mulher, essa heroína, além de trabalhar a costura profissionalmente, cuidar da casa.
Após tantos anos de alegria e satisfação, Cipriano, de uns tempos para cá, anda as voltas com a mulher e filhos. Entre um corte de cabelo e outro, reclama Cipriano que a família assistindo ao Jornal Nacional na TV, ouviu falar sobre nepotismo. E durante o churrasco que acontece sempre aos domingos, seus familiares passaram a reclamar do patriarca que nomeou a esposa para, além dos serviços de costureira, arranjar a casa, o preparo do café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar, lavar e passar a roupa de todos. As filhas foram automaticamente nomeadas assistentes da mãe e ao rapaz, coube a incumbência de cuidar do pequeno jardim à frente da casa e o quintal.
O clã Silva Oliveira, está vivendo em polvorosa, os nomeados aos cargos destinados aos serviços domésticos exigem de Cipriano a exoneração de todos, cumprindo a nova Lei Federal que proíbe nepotismo e, para eles, a regra vale para o lar dos Silva Oliveira.
NB.:...uma ficção, portanto, os nomes também são fictícios.
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