sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Pérolas de um butequeiro


Na fotografia, Douglimar Freitas, conhecido também pela alcunha de "Dog", um butequeiro que leva alegria e desconcentração aos seus clientes. Ora seja pelos causos do Dog ou pelos fatos testemunhados pela clientela.

Mulher boazuda - Nosso protagonista, Dog, conta que morava no interior de São Paulo, numa região próxima de um rio caudaloso e que ainda proporcionava boas pescarias para todos. Por lá a vizinhança se encontrava no fim da tarde e finais de semana para uma boa prosa e pescaria.
O problema é que um dos vizinhos era casado com uma mulher de medidas esculturais e beleza impar. Esse casal estava em crise e quase sempre acontecia um "tendepá" entre eles e, ao final, o maridão bastante irritado com sua companheira, a jogava nua no rio, bem próximo aos pescadores. De tanto essa cena se repetir, o jeito foi a turma acabar com a pescaria, pois aquela sereia bem ali, toda nua, estava espantando os peixes. Ai de quem não acreditar. Adeus ano velho, tá!.

"Oiapoque ao Chui - Nosso protagonista não é mole não. Conta ele que ainda quando morava em São Paulo, certos finais de semana, entediado da mesmice, "montava" sua motoca 125 cc e partida numa rápida aventura ao Oiapoque. Geralmente num sábado, após o almoço partia ele para um passeio ao Oiapoque. Chegando por lá, ainda pela tardinha, se irritava porque por lá, também as coisas estavam num marasmo. Dai que um grande amigo liga e diz que no Chui, a cidade era só festas com várias bandas musicais. Não pestaneja, na sua motoca parte para o Chui e lá, nosso protagonista chega em meia hora, a tempo de participar da festança.
Pura verdade, pilotando uma motoca 125, em poucas horas, corta São Paulo até o Oiapoque e dali chega rapidinho ao Chui. Na mente desse camarada realmente só passa filme 3 D.

Meretriz esposa - Ali no seu "Ponto Chic", recebe um amigo que lhe pede para servir um refrigerante e dois pastéis. Aliás, pastel frito na hora é a especialidade da casa. Querendo agradar ao amigo que também é proprietário de uma lanchonete, prontamente dispara sua metralhadora giratória: fique à vontade amigo, enquanto o Januário - mecânica ao lado do Ponto Chic - regula seu veículo, lhe servirei o melhor pastel da cidade. É um prazer servir você, continua Dog, afinal, você e sua MERETRIZ ESPOSA são exemplos de pessoas no atendimento em sua lanchonete. O saudoso Comodoro que estava por perto não aguenta, se arrebenta de tanto rir e percebendo que o cliente estava igual "pão na lavagem" devido aos "elogios" de Dog, dirige até sua residência, retorna de posse de um dicionário e mostra aos dois protagonistas o significado de MERETRIZ. Douglimar foi inocentado pelo cliente em função de ter achado o pastel, realmente uma delícia prá hora.

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