Antes de inventar uma história, faço registro das fotografias, que foram transplantadas do FOTOLOG-ERABON (Gerenciado por Fernando Maia).
Aqui na terra dos Boachás, houve um tempo em que 7 de setembro era coisa de cinema, Raul Soares, a mais "hollyoodianna brasileira" fazia inveja em qualquer montagem de cineasta metido à besta.
O último sete de setembro foi quase abúlico, as chuvas que antecederam amenizaram o clima e nada mais a comemorar.
Sagrado era o desfile do dia da Independência e em tempos diferentes - como bem mostra as fotografias - as "moçoilas" bem vestidas de balizas, faziam evoluções ao longo das ruas e avenidas, num contágio de fazer inveja a qualquer gripe suína. Num tempo mais remoto, os olhares masculinos brilhavam ao flagrar a patela de uma distraída musa do desfile. Noutro, já em época de TV em preto e branco, vestes, centímetros acima dos joelhos - contrariando ordem do Capelão - as evoluções das balizas se faziam acompanhar atentamente e comum era ver pupilas dilatadas cairem ao chão. Por outro lado, os machões davam conta do recado, entoando o bom som da fanfarra, enquanto outros - exímios ginastas treinados pelo saudoso Geraldinho Comodoro e mais tarde Leir - exibiam suas evoluções, colhendo olhares apaixonados de lindas mulheres, maravilhosas mães, tias e avós. Uma verdadeira apoteose.
Raul Soares com seus personagens é diferente -por isso Jurandir Maia (Didi) relata em seu "RAUL SOARES É UM PAÍS" , os causos de nossa gente - resta aos jovens pensadores de hoje, ou os insistentes de sempre, darem jeito para "nosso país" não perder a justa homenagem de ser sempre diferente em toda região. Humanos que gostam por naturalidade ou por adoção da "Raul Soares" - que já teve árvores floridas - protestem em suas composições, em suas oratórias, seus documentários, Raul Soares viverá uma "independência até à morte". E essa morte não pode chegar, mas a independência perpetuará!
O último sete de setembro foi quase abúlico, as chuvas que antecederam amenizaram o clima e nada mais a comemorar.
Sagrado era o desfile do dia da Independência e em tempos diferentes - como bem mostra as fotografias - as "moçoilas" bem vestidas de balizas, faziam evoluções ao longo das ruas e avenidas, num contágio de fazer inveja a qualquer gripe suína. Num tempo mais remoto, os olhares masculinos brilhavam ao flagrar a patela de uma distraída musa do desfile. Noutro, já em época de TV em preto e branco, vestes, centímetros acima dos joelhos - contrariando ordem do Capelão - as evoluções das balizas se faziam acompanhar atentamente e comum era ver pupilas dilatadas cairem ao chão. Por outro lado, os machões davam conta do recado, entoando o bom som da fanfarra, enquanto outros - exímios ginastas treinados pelo saudoso Geraldinho Comodoro e mais tarde Leir - exibiam suas evoluções, colhendo olhares apaixonados de lindas mulheres, maravilhosas mães, tias e avós. Uma verdadeira apoteose.
Raul Soares com seus personagens é diferente -por isso Jurandir Maia (Didi) relata em seu "RAUL SOARES É UM PAÍS" , os causos de nossa gente - resta aos jovens pensadores de hoje, ou os insistentes de sempre, darem jeito para "nosso país" não perder a justa homenagem de ser sempre diferente em toda região. Humanos que gostam por naturalidade ou por adoção da "Raul Soares" - que já teve árvores floridas - protestem em suas composições, em suas oratórias, seus documentários, Raul Soares viverá uma "independência até à morte". E essa morte não pode chegar, mas a independência perpetuará!
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