A proibição de mesas e cadeiras nas calçadas do comércio da cidade em geral, aflorou uma polêmica entre os raul-soarenses. Ancorada no Código de Trânsito, Código de Postura do Município e leis esparsas, a municipalidade proibiu o uso da calçada para fins comerciais - mercadorias, mesas e cadeiras...etc... - e na vontade de intermediar interesses de comerciantes e usuários, o Legislativo trava uma verdadeira queda de braço com o Executivo.
Nas conversas entre amigos, numa rodinha aqui, outra ali, o assunto não apenas versa sobre futebol, mulheres, homens, drogas, pequenos furtos à luz do dia, grandes furtos na calada da noite, sempre sobra um tempinho para a "polêmica das mesas e cadeiras na calçada".
Opiniões variadas, umas com fulcros na legislação, outras ao amparo do bom senso e até mesmo outras equiparadas a decretos criados em grandes centros, por exemplo: Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte, dão o tom da conversa no desejo de solucionar a questão.
Interessante uma opinião daquele cidadão "erado" - "esse caso tá virando política e política não pode ser na base do pega, puxa, estica e vai (isso é samba), portanto nessa hora o melhor é dançar uma valsa e exercitar o jogo de cintura, onde Executivo, Legislativo e partes envolvidas discutam com lucidez um novo projeto para o bem de todos".
Boa idéia essa maninho, juntando-se as outras inúmeras sugestões, poderia ter um final feliz para todos e isso envolveria regras básicas que constariam nos próprios Alvarás de Funcionamento. Dias e horários para utilização das calçadas, com mesas e cadeiras em números pré-determinados pelo órgão responsável pela licença, com direito a fiscalização, multas e cassação do Alvará. Claro que nem todos estabelecimentos teriam condições de atender as exigências, principalmente quanto ao espaço mínimo destinado para o livre trânsito de pedestres.
Uma convivência pacífica entre usuários das vias e usuários do "lazer" nos bares da cidade. Isso não é burlar a lei, é apenas demonstar que entre humanos a paz é possível através do entendimento. Melhor então que não haja vencedor nessa queda de braço a não ser a paz e a glória do entendimento.
Nas conversas entre amigos, numa rodinha aqui, outra ali, o assunto não apenas versa sobre futebol, mulheres, homens, drogas, pequenos furtos à luz do dia, grandes furtos na calada da noite, sempre sobra um tempinho para a "polêmica das mesas e cadeiras na calçada".
Opiniões variadas, umas com fulcros na legislação, outras ao amparo do bom senso e até mesmo outras equiparadas a decretos criados em grandes centros, por exemplo: Rio de Janeiro, Vitória e Belo Horizonte, dão o tom da conversa no desejo de solucionar a questão.
Interessante uma opinião daquele cidadão "erado" - "esse caso tá virando política e política não pode ser na base do pega, puxa, estica e vai (isso é samba), portanto nessa hora o melhor é dançar uma valsa e exercitar o jogo de cintura, onde Executivo, Legislativo e partes envolvidas discutam com lucidez um novo projeto para o bem de todos".
Boa idéia essa maninho, juntando-se as outras inúmeras sugestões, poderia ter um final feliz para todos e isso envolveria regras básicas que constariam nos próprios Alvarás de Funcionamento. Dias e horários para utilização das calçadas, com mesas e cadeiras em números pré-determinados pelo órgão responsável pela licença, com direito a fiscalização, multas e cassação do Alvará. Claro que nem todos estabelecimentos teriam condições de atender as exigências, principalmente quanto ao espaço mínimo destinado para o livre trânsito de pedestres.
Uma convivência pacífica entre usuários das vias e usuários do "lazer" nos bares da cidade. Isso não é burlar a lei, é apenas demonstar que entre humanos a paz é possível através do entendimento. Melhor então que não haja vencedor nessa queda de braço a não ser a paz e a glória do entendimento.
Um comentário:
Eh isso aí Gibinha, vc disse td.O executivo, o legislativo e tds os envolvidos precisam estudar um novo projeto.O que não pode é a opinião de um prevalecer sobre os demais.
Postar um comentário