Os milhões de apaixonados pelo futebol, do mundo inteiro, não poderiam estar presentes no estádio onde Barcelona x Santos realizaram a grande final do Mundial de Clubes. Os aproximados 70.000 privilegiados lá estiveram, enquanto os outros acompanharam a grande partida pela televisão.
Sem paixão nacionalista, o resultado do jogo deveria ser esperado por todos ou quase todos que acompanham o futebol, afinal o clube espanhol vem se apresentando como um verdadeiro campeão.
Anotando os comentários dos profissionais da imprensa brasileira, vê-se como é duro aguentar tamanha besteira ecoada dos microfones. Não foi o time do Santos que não marcou adequadamente, não foi Neymar que deveria ter feito isso ou aquilo, foi o conjunto Barcelona que fez tudo isso e muito mais, não deixando a equipe brasileira jogar.
Para Muryci e outros treinadores que gostam de preservar o time principal até trinta dias antes de uma grande partida, vai a dica aquirida recente, é uma fria, não percebem que apenas treinamentos, deixam o time sem rítimo de jogo, bem feito para ele, tomô, agora é tarde, ressalvando que mesmo com rítimo forte, perderia normalmente essa decisão, a não ser, que aqueles inexplicáveis acontecimentos do futebol viesse ocorrer neste domingo.
Com um futebol descontraído, alegre e inteligente o time espanhol colocou o brasileiro na roda. O estilo de jogo do Barça faz lembrar em parte, a laranja mecânica da copa de 74, o carrossel holandês. Jogadores versáteis que se defendem com uma linha de 3 até 6 jogadores na intermediária ou mesmo na mediana do gramado, toques rápidos, movimentações constantes e poucos com o "direito" de tocar mais vezes na bola, no caso, o melhor do mundo, Messi que arma jogadas com incrível facilidade e ainda aparece para finalizar como poucos, em toda história do futebol profissional. Outro ponto forte dessa brilhante constelação futebolística, que anotei, é uma tática e técnica adotada pelo saudoso Capitão Cláudio Coutinho, à frente do Flamengo dos anos 80, aquele time quase invencível. A equipe ataca, sufoca o adversário por alguns minutos, vinte ou vinte e cinco, depois cadencia o jogo, toma um fôlego sem perder o controle da partida e, novamente ao massacre.
Não tem como negar, Barcelona, o grande campeão sem restrições. Bom lembrar que o melhor jogador do Santos foi o jovem goleiro Rafael.
Para os clubes brasileiros - Não seria hora de dar uma "espiada" no futsal praticado no país? Toques rápidos, movimentações variadas, versatilidade e uma nova maneira de jogar, ou mais prática, sem aquela frescura de cai cai em qualquer esbarrão...
Sem paixão nacionalista, o resultado do jogo deveria ser esperado por todos ou quase todos que acompanham o futebol, afinal o clube espanhol vem se apresentando como um verdadeiro campeão.
Anotando os comentários dos profissionais da imprensa brasileira, vê-se como é duro aguentar tamanha besteira ecoada dos microfones. Não foi o time do Santos que não marcou adequadamente, não foi Neymar que deveria ter feito isso ou aquilo, foi o conjunto Barcelona que fez tudo isso e muito mais, não deixando a equipe brasileira jogar.
Para Muryci e outros treinadores que gostam de preservar o time principal até trinta dias antes de uma grande partida, vai a dica aquirida recente, é uma fria, não percebem que apenas treinamentos, deixam o time sem rítimo de jogo, bem feito para ele, tomô, agora é tarde, ressalvando que mesmo com rítimo forte, perderia normalmente essa decisão, a não ser, que aqueles inexplicáveis acontecimentos do futebol viesse ocorrer neste domingo.
Com um futebol descontraído, alegre e inteligente o time espanhol colocou o brasileiro na roda. O estilo de jogo do Barça faz lembrar em parte, a laranja mecânica da copa de 74, o carrossel holandês. Jogadores versáteis que se defendem com uma linha de 3 até 6 jogadores na intermediária ou mesmo na mediana do gramado, toques rápidos, movimentações constantes e poucos com o "direito" de tocar mais vezes na bola, no caso, o melhor do mundo, Messi que arma jogadas com incrível facilidade e ainda aparece para finalizar como poucos, em toda história do futebol profissional. Outro ponto forte dessa brilhante constelação futebolística, que anotei, é uma tática e técnica adotada pelo saudoso Capitão Cláudio Coutinho, à frente do Flamengo dos anos 80, aquele time quase invencível. A equipe ataca, sufoca o adversário por alguns minutos, vinte ou vinte e cinco, depois cadencia o jogo, toma um fôlego sem perder o controle da partida e, novamente ao massacre.
Não tem como negar, Barcelona, o grande campeão sem restrições. Bom lembrar que o melhor jogador do Santos foi o jovem goleiro Rafael.
Para os clubes brasileiros - Não seria hora de dar uma "espiada" no futsal praticado no país? Toques rápidos, movimentações variadas, versatilidade e uma nova maneira de jogar, ou mais prática, sem aquela frescura de cai cai em qualquer esbarrão...
Um comentário:
Mandou muito bem e com propriedade. Parabéns pela publicação e pelo blog.
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