Amigos de trabalho, uma equipe de funcionários da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA – sempre cumprindo o dever, viajam juntos para o combate e prevenção de endemias.
Dessas viagens, uma que sempre gostavam de recordar, era quando no percurso constava a visita da propriedade de Dona Quitéria (*), uma senhora de idade avançada que lhes serviam um delicioso café, acompanhados de biscoitos caseiros.
Num belo dia, um dos camaradas resolvera tirar uns tragos de um cigarro “mata-rato” e por educação, ausentou-se da cozinha, onde estavam todos bem acomodados, aguardando as guloseimas e o tradicional café.
Apoiado pelos cotovelos, no alpendre de uma grande varanda nos fundos daquele maravilhoso e aconchegante lar, estava o fumante. Dali avistava-se toda a propriedade, bem servida de pastagens, curral alinhado, árvores frutíferas e tudo que uma feliz rurícola pretendesse.
Qual foi o espanto, com olhar entre fumaças do cigarro, quando avistou aquela bondosa senhora, derramando o produto de um grande penico próximo de uma centenária gameleira. Logo ali, havia uma nascente, onde Dona Quitéria, tranquilamente enxaguava o penico e trazia água limpa (da mina) para preparar o delicioso café, para seus queridos visitantes.
Naquele dia, como sempre faziam, voltaram alegres e falantes, recapitulando os fatos acontecidos ao longo do dia e somente na chegada ficaram sabendo o porquê de um companheiro, ter agradecido Dona Quitéria, sem ter provado dos biscoitos e do café. Eta café bão sô!
Dessas viagens, uma que sempre gostavam de recordar, era quando no percurso constava a visita da propriedade de Dona Quitéria (*), uma senhora de idade avançada que lhes serviam um delicioso café, acompanhados de biscoitos caseiros.
Num belo dia, um dos camaradas resolvera tirar uns tragos de um cigarro “mata-rato” e por educação, ausentou-se da cozinha, onde estavam todos bem acomodados, aguardando as guloseimas e o tradicional café.
Apoiado pelos cotovelos, no alpendre de uma grande varanda nos fundos daquele maravilhoso e aconchegante lar, estava o fumante. Dali avistava-se toda a propriedade, bem servida de pastagens, curral alinhado, árvores frutíferas e tudo que uma feliz rurícola pretendesse.
Qual foi o espanto, com olhar entre fumaças do cigarro, quando avistou aquela bondosa senhora, derramando o produto de um grande penico próximo de uma centenária gameleira. Logo ali, havia uma nascente, onde Dona Quitéria, tranquilamente enxaguava o penico e trazia água limpa (da mina) para preparar o delicioso café, para seus queridos visitantes.
Naquele dia, como sempre faziam, voltaram alegres e falantes, recapitulando os fatos acontecidos ao longo do dia e somente na chegada ficaram sabendo o porquê de um companheiro, ter agradecido Dona Quitéria, sem ter provado dos biscoitos e do café. Eta café bão sô!
(*) Nome fictício.
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