Os dias da semana têm um significado especial para cada cidadão. Para uns os dias de feira - segunda a sexta - são os dias de folga, pois alguns trabalham duramente nos sábados e domingos. Para outros, a dureza da segunda é um desafio, a terça e a quarta meio termo da semana. A quinta-feira, dia de projetos para o final de semana, a sexta, dia dos amigos, cerveja e encontros ao final da tarde, domingo é dia de macarronada, arroz branco, tutu e frango. E o sábado? O sábado que para uns é início do final de semana, na realidade é o dia do encerramento, ora, domingo na realidade é o começo de tudo, com direito a descanso ou agito, tudo depende de cada um.
Neste sábado, interessante foi o encontro com velho amigo, que viu seu convite para acompanhar uma loura gelada, ser recusado em preferência a uma saborosa água de côco. Até porque naquelas primeiras horas da manhã, bem quente, uma água de côco cairia bem melhor.
Mas, a conversa fiada - ou afiada - foi ótima e olha o caso do camarada.
Disse ele, que outro amigo seu - jurou que não era o próprio - após semanas de tentativas na conquista de uma morena de quase um metro e oitenta, cor jambo, seios de fazer qualquer cego recuperar a visão, bumbum maravilhoso, conseguiu uma prosa com a linda moça. Tendo ela aceitado o convite para um drinque, não recusou a carona após o encontro e acabou "convencendo" o amigo passar pela casa dela para tomar um banho, afinal a direção de seu veículo não estava legal após bate-papo etílico.
Aquela morena estonteante, subiu os degraus de seu "ninho" com passadas largas, de dois em dois degraus, enquanto o amigo, com todo cuidado, enumerava a escadaria de um em um. Na porta principal da entrada da bela casa, educadamente limpou os pés num tapete branco - um pouco turvo pela visão embaraçada - que repentinamente saiu do lugar latindo com raiva. Nosso amigo acabara de limpar os pés no costado de um peludo cão, que se transformou em inimigo mortal. Não precisou do banho para entrar no eixo e sua conquista foi às favas, ficando para sabe se lá para quando, a próxima oportunidade. Esse sábado foi o dia - ou o cara? - de uma prosa engraçada, acreditar ou não, isso lá, é outra questão.
Neste sábado, interessante foi o encontro com velho amigo, que viu seu convite para acompanhar uma loura gelada, ser recusado em preferência a uma saborosa água de côco. Até porque naquelas primeiras horas da manhã, bem quente, uma água de côco cairia bem melhor.
Mas, a conversa fiada - ou afiada - foi ótima e olha o caso do camarada.
Disse ele, que outro amigo seu - jurou que não era o próprio - após semanas de tentativas na conquista de uma morena de quase um metro e oitenta, cor jambo, seios de fazer qualquer cego recuperar a visão, bumbum maravilhoso, conseguiu uma prosa com a linda moça. Tendo ela aceitado o convite para um drinque, não recusou a carona após o encontro e acabou "convencendo" o amigo passar pela casa dela para tomar um banho, afinal a direção de seu veículo não estava legal após bate-papo etílico.
Aquela morena estonteante, subiu os degraus de seu "ninho" com passadas largas, de dois em dois degraus, enquanto o amigo, com todo cuidado, enumerava a escadaria de um em um. Na porta principal da entrada da bela casa, educadamente limpou os pés num tapete branco - um pouco turvo pela visão embaraçada - que repentinamente saiu do lugar latindo com raiva. Nosso amigo acabara de limpar os pés no costado de um peludo cão, que se transformou em inimigo mortal. Não precisou do banho para entrar no eixo e sua conquista foi às favas, ficando para sabe se lá para quando, a próxima oportunidade. Esse sábado foi o dia - ou o cara? - de uma prosa engraçada, acreditar ou não, isso lá, é outra questão.
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