sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Mineirão em obras, uma cara nova para a copa de 2014



Fotografias do estádio Magalhães Pinto - Mine irão - projecto do futuro estádio, totalmente restaurado. Imagens da revista "Encontro".;

Os desportistas apaixonados já sonham com o novo Mineirão, moderno, imponente como as montanhas de Minas Gerais. Até mesmo exigem que a abertura do mundial/2014 a se realizar no Brasil seja no moderníssimo estádio. As obras para rebaixamento do gramado (3,5 ms.) já iniciaram e a partir de Janeiro/2011, certamente o início das obras que darão nova plástica para a cara do "Magalhães Pinto" - O Gigante da Pampulha - Um sonho de todo filho do "país das chuteiras", que ainda sonha com outras obras de infra-estrutura para toda a capital mineira, visando o próximo mundial de futebol, sonhando ainda em enxugar as lágrimas derramadas pela inesperada derrota em 1950 para os Uruguaios. Paixão à parte, sonhos que se tornam ficção devem acontecer durante o sono, porém, enquanto acordados, olhos bem abertos, de pé, em prontidão, uma pulga atrás da orelha alerta para outros fatos ligados à realização do mundial/2014 em nossas terras. A revista Carta Capital - edição de 21/07/10/, fls.24/29 - numa intrigante e ao mesmo tempo excepcional reportagem de PAOLO MANZO E RODRIGO MARTINS aponta perigos e possíveis maracutaias nas obras exigidas pela FIFA. Ricardo Teixeira postula o cargo máximo na entidade inernacional que um dia foi ocupado pelo sogro João Havelange. A ligação de Teixeira com o presidente da FIFA é de fino trato e segundo texto de PAOLO E RODRIGO " os interesses da FIFA e de Ricardo Teixeira não são necessariamente os mesmos do País".

Joseph Blatter, seus assessores culiados com o "Imperador Ricardo Teixeira" dizem por ai que as obras para realização do mundial/2014 no Brasil estão atrasadas. Isso é um artifício para que o governo saia jogando grana pro alto sem avaliar contratos e empreiteiras. Um perigo à vista. Segundo a revista Carta Capital, enquanto a Fifa auferiu bilhões de dólares com o mundial da África do Sul, por lá se amarga uma grande dívida.
A revista ainda aponta dentre outros, um grande absurdo na composião do COL - Comitê Organizador Local - no qual apenas cinco (05) pessoas apitam: Ricardo Teixeira, sua filha e quatro parceiros de longa data. Nesse comitê não existe representação da sociedade civil ou do poder público e, veja que na Áfria do Sul o COL era composto por centenas de pessoas.
Claro que desejamos a realização do Mundial de Futebol em nosso país, as obras de infra-estrutura, mas ficar a mercê dessa dinastia hoje comandada por Ricardo Teixeira é um grande perigo - de João Havellange, sogro de Teixeira, até os dias de hoje soman cinquenta anos -
Tudo isso explica porque ele, o Teixeira, não estava nem ai pelo que Dunga e Jorginho faziam e fizeram no comando da seleção, para Teixeira o que importa é a obscuridade. Portanto, todo alerta é pouco, torçamos pois, para que os novos eleitos em outubro próximo, fiscalizem tim tim por tim tim dos gastos necessários à realização do próximo mundial de futebol em nosso país.
Todo cuidado é pouco, as verbas para saúde e educação já são minguadas, imaginem esse ralo anunciado pela revista Carta Capital se tornar realidade? Nossa saúde capenga, junto com a educação...iriam diretos para o cemitério.

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