Essa égua nasceu com 3 pernas e conseguiu adaptação, uma perna mecânica para aliviar o sofrimento dessa manga larga.
Sexta-feira 13, um dia considerado por muitos, um dia de mau agouro, outros já comungam a idéia de sorte, por ai vai as crenças do povo. Uns dizem que sexta-feira 13 no mês de agosto é bem pior, outros já dizem que sexta-feira 13 em janeiro é muito pior. Mas ainda sobra espaço para os que preferem falar da sorte.
Um amigo meu, disse que uma vez, sexta-feira 13, não me lembro se de agosto ou janeiro, mas, relatou que foi acordado pela madrugada com um alvoroço no galinheiro, levantando para tomar pé do que acontecia, ficou surpreso quando deparou com uma galinha ciscando para frente diante de olhares de outras colegas e de um galo de crista.
Outro amigo, mais viajado, contou que no sertão nordestino, viu com os olhos que a terra irá comer, um jumento de três pernas. Esse jumento não podia ouvir música de carnaval que ia logo dançando frevo. O pobrezinho morreu e foi condecorado com um obelisco na praça central da cidade.
Ainda numa sexta-feira 13, dessa vez uma amiga, relatou que bordara um coração vermelho bem ao centro de uma linda toalha branca. Deixou o trabalho bem exposto na principal mesa da casa e foi deitar. Para surpresa sua, no dia seguinte, lá estava a toalha, porém o coração havia partido, não ao meio, desapareceu literalmente.
Variadas histórias ouvidas sobre o dia 13, em noite de lua cheia, um outro amigo meu, primo da sobrinha da avó de uma ex-vizinha, confiando na sorte do dia, foi à lotérica e cravou uma fezinha na loteria esportiva -bem naquele tempo que foi lançada a jogatina - e no final de semana acompanhou pelo rádio os resultados. No final da tarde do domingo, o estômago quase lhe varou a garganta quando percebeu que havia feito os 13 pontos, mal acreditando no que escutava pelo rádio:" o concurso da loteca esportiva dessa semana tem apenas um ganhador, um felizardo do interior de Minas, não podemos divulgar a cidade, o prêmio é fabuloso". O "infeliz" mal conseguiu dormir, uma eterna insônia, pensando no que fazer com tanta grana. Já quase ao amanhecer "desfaleceu" num sono de roncos e trovoadas e a sua querida esposa, cuidadosamente, sem saber do acontecido , mas preocupada com a inquietude do seu amor, pegou com cuidado suas roupas e foi para os afazeres da casa. Lá pela hora do almoço, meu amigo acorda e vai logo procurando pela calça, pois no bolso secreto, guardara o comprovante da aposta. Quase caiu duro ao ver aquela calça caque dependurada no varal, encharcada e, revirando os bolsos encontrou apenas alguns pedaços de papel molhado que nada comprovaria.
Não se desperou, afinal, deixou de se tornar milionário, mas, graças a Deus nada de mal lhe acontecera na sexta-feira passada.
Sexta-feira 13, um dia considerado por muitos, um dia de mau agouro, outros já comungam a idéia de sorte, por ai vai as crenças do povo. Uns dizem que sexta-feira 13 no mês de agosto é bem pior, outros já dizem que sexta-feira 13 em janeiro é muito pior. Mas ainda sobra espaço para os que preferem falar da sorte.
Um amigo meu, disse que uma vez, sexta-feira 13, não me lembro se de agosto ou janeiro, mas, relatou que foi acordado pela madrugada com um alvoroço no galinheiro, levantando para tomar pé do que acontecia, ficou surpreso quando deparou com uma galinha ciscando para frente diante de olhares de outras colegas e de um galo de crista.
Outro amigo, mais viajado, contou que no sertão nordestino, viu com os olhos que a terra irá comer, um jumento de três pernas. Esse jumento não podia ouvir música de carnaval que ia logo dançando frevo. O pobrezinho morreu e foi condecorado com um obelisco na praça central da cidade.
Ainda numa sexta-feira 13, dessa vez uma amiga, relatou que bordara um coração vermelho bem ao centro de uma linda toalha branca. Deixou o trabalho bem exposto na principal mesa da casa e foi deitar. Para surpresa sua, no dia seguinte, lá estava a toalha, porém o coração havia partido, não ao meio, desapareceu literalmente.
Variadas histórias ouvidas sobre o dia 13, em noite de lua cheia, um outro amigo meu, primo da sobrinha da avó de uma ex-vizinha, confiando na sorte do dia, foi à lotérica e cravou uma fezinha na loteria esportiva -bem naquele tempo que foi lançada a jogatina - e no final de semana acompanhou pelo rádio os resultados. No final da tarde do domingo, o estômago quase lhe varou a garganta quando percebeu que havia feito os 13 pontos, mal acreditando no que escutava pelo rádio:" o concurso da loteca esportiva dessa semana tem apenas um ganhador, um felizardo do interior de Minas, não podemos divulgar a cidade, o prêmio é fabuloso". O "infeliz" mal conseguiu dormir, uma eterna insônia, pensando no que fazer com tanta grana. Já quase ao amanhecer "desfaleceu" num sono de roncos e trovoadas e a sua querida esposa, cuidadosamente, sem saber do acontecido , mas preocupada com a inquietude do seu amor, pegou com cuidado suas roupas e foi para os afazeres da casa. Lá pela hora do almoço, meu amigo acorda e vai logo procurando pela calça, pois no bolso secreto, guardara o comprovante da aposta. Quase caiu duro ao ver aquela calça caque dependurada no varal, encharcada e, revirando os bolsos encontrou apenas alguns pedaços de papel molhado que nada comprovaria.
Não se desperou, afinal, deixou de se tornar milionário, mas, graças a Deus nada de mal lhe acontecera na sexta-feira passada.
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