à direita, antiga feirinha desabada.
Lama e estragos na Vila Esperança - próximidades da ponte que liga Vila Operária/Esperança.
As água do rio Santana, se sentiram no direito de ir e vir, passeando por toda margem, levando pânico e destruição, sem dó nem compaixão. As chuvas caíram sem cerimônia desde novembro, avançou por dezembro e invadiu janeiro, o início do ano novo, provocou transbordamentos de rios e córregos que deixaram estragos na comunidade.
Depois dessa "agressão" causada pelas cheias, principalmente do rio Santana, o que dizer do velho refrão "adeus ano velho, feliz ano novo". O velho se irritou, abraçou o novo e braviamente se lançaram contra todos, sem sabermos porquê, aprontaram, trazendo chuvas de enchentes que deixaram moradores sem seus pertences e até mesmo sem teto.
Uma situação confusa para os ribeirinhos e para toda comunidade comovida pelos destroços, que levaram desabrigados para escolas, obrigados abandonarem seus lares. Em algumas localizações ainda se vê lama, utensílios domésticos quebrados e inaproveitáveis junto das moradas marcadas pelas enchentes.Uma desilusão amenizada apenas pela crença que existe nos corações das pessoas, na fé e esperança depositada no Grande Arquiteto.
Nas fotografias acima, próximo da ponte da Vila Esperança, imóveis condenados, lama, sujeira e marca da altura em que as moradias foram atingidas.
Depois dessa "agressão" causada pelas cheias, principalmente do rio Santana, o que dizer do velho refrão "adeus ano velho, feliz ano novo". O velho se irritou, abraçou o novo e braviamente se lançaram contra todos, sem sabermos porquê, aprontaram, trazendo chuvas de enchentes que deixaram moradores sem seus pertences e até mesmo sem teto.
Uma situação confusa para os ribeirinhos e para toda comunidade comovida pelos destroços, que levaram desabrigados para escolas, obrigados abandonarem seus lares. Em algumas localizações ainda se vê lama, utensílios domésticos quebrados e inaproveitáveis junto das moradas marcadas pelas enchentes.Uma desilusão amenizada apenas pela crença que existe nos corações das pessoas, na fé e esperança depositada no Grande Arquiteto.
Nas fotografias acima, próximo da ponte da Vila Esperança, imóveis condenados, lama, sujeira e marca da altura em que as moradias foram atingidas.
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