terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Comunidade em revista, Rádio Uai



O radialista Ramiro Grossi e, agora vereador também, hoje em seu programa "Comunidade em Revista", dando sequência a seus propósitos junto à camara municipal, sob a ótica do blog, esteve simplemente muito bem.
O vereador eleito para o atual pleito, debutando no legislativo, tem motivado os cidadãos a se engajarem para que nossa cidade realmente tenha a cara que merece. Em suas palavras, o radialista e vereador, coloca de forma clara, a necessidade de se cobrar do executivo ações para que o código de postura seja cumprido. Isso é importante, pois, não só por aqui, como em todo o Brasil, muito das vezes, "as coisas não acontecem" porque não se cumprem a lei. Na programação, cita como exemplos, entulhos e materiais de construção jogados na calçada e até mesmo no meio da via pública. Adverte que a solução desse problema deve ser cobrado do executivo e também dos ficais do povo, no caso os vereadores. Deixa ainda, bem claro, que essas atitudes, possa num primeiro plano desagradar alguns, talvez os infratores, ou os desavisados. Portanto, é um assunto que envolve toda a política local, no momento em que o primeiro pensamento de um vereador, de um prefeito e toda sua equipe, possa ser de que isso venha causar antipatia, perda de votos, essas coisas. Mas assume de forma corajosa que o interesse maior é uma Raul Soares de cara limpa e linda como todos nós sonhamos. Congratulo com a posição arrojada do radialista e vereador Ramiro, mas para consolo dele e de outros vereadores, do chefe do executivo e seu vice, acredito que todos possam abraçar essa causa, pois, se vierem a perderem votos por causa dessas medidas que envolve a ambiência e a vigilância sanitária, certamente, abocanharão outros tantos bem superiores aos perdidos.
Portanto, vamos participar como sugere o radialista e vereador Ramiro, dos debates a serem marcados para a câmara e outros locais, para transformar nossa Raul Soares. Na pauta temos ainda, o uso (in) devido das praças e locais públicos, que não foram construidos para se venderem churrasquinhos, nem para colocar mesa e cadeira de bares. No início será uma choradeira, mas se colocarem a coisa para funcionar, quem acostumou a descumprir os ditames da lei orgânica do município, não exitará em dar "meia volta" e volver para o processo dessa transformação que é de responsabilidade de todos.

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